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Em 1954, uma professora surda chamada Edith Fitzgerald concebeu a “chave Fitzgerald” para ajudar a ensinar gramática à audição deficiente. Este método de aprendizagem consistia em atribuir cores diferentes às palavras de acordo com a função desempenhada por cada uma delas na frase.
Com o tempo, estas chaves de cor tornaram-se parte da metodologia de ensino da comunidade de Comunicação Aumentativa e Alternativa (AAC) e em A ARASAAC continua a respeitar e a utilizar esta classificação, que estabelece o seguinte esquema de cores para a moldura ou fundo dos pictogramas:
O resto das palavras, consideradas como DIVERSAS (artigos, preposições, conjunções, números, alfabeto, etc.), não têm qualquer tipo de cor associada, embora possamos estabelecer algumas exceções dependendo das necessidades dos nossos utilizadores ou de acordo com a nossa forma de trabalhar.
